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Gestão da Felicidade nas Organizações

Gestão da Felicidade nas Organizações

  • Novembro 05, 2019

Há uma mudança cada vez mais necessária nos modelos de gestão dos RH: unir o trabalho à satisfação pessoal.

Como?

Evitando a sobrecarga de horas de trabalho, construindo um ambiente de conforto e bem-estar no local de trabalho e organizando atividades de desporto, cultura e lazer nas empresas. Vamos ver porquê.

Atualmente, inúmeros estudos sustentam que a filosofia de gestão ancorada na felicidade é a melhor forma de promover, simultaneamente, a produtividade, a motivação e a felicidade nas empresas. Embora muitas empresas tenham ainda como principal objetivo obter lucros a curto e médio prazo – assentes numa cultura onde a ética, a sustentabilidade e a responsabilidade social não são prioridades –, muitos gestores começam a valorizar o capital humano e a construir uma nova cultura, uma cultura de compromisso social, que tenta ir de encontro às expetativas e aos princípios defendidos pelos colaboradores.

A superação, o compromisso, o alcançar de metas… nos novos modelos empresariais de excelência, estes princípios superam a cultura do medo, das obrigações contratuais, das longas horas de trabalho. Promover a felicidade e o crescimento pessoal no local de trabalho não é só a resposta para a insatisfação dos colaboradores, como também para o défice de inovação e a falta de modernização na organização das empresas.

Para lá do “contrato de trabalho”, aquilo com que nos deparamos no dia-a-dia é o “contrato psicológico”, que se traduz no nosso empenho, envolvimento e compromisso. Por isso, os colaboradores devem fazer escolhas profissionais emocionalmente conscientes, procurando o contexto profissional mais familiar, a empresa que mais se identifica com os seus valores.

Do mesmo modo, as empresas com boas práticas na gestão de RH deverão recrutar colaboradores que sejam autónomos e independentes, que tenham potencial de crescimento, que promovam o desenvolvimento da empresa e a difusão da marca, mas que sejam, ao mesmo tempo, uma mais-valia para a equipa no que diz respeito à gestão das emoções, respeitando os demais e as suas diferenças, adotando os valores da colaboração e entreajuda.

Apenas as empresas voltadas para o futuro irão prosperar. São as empresas que vão apostar na competência, mas também na motivação, na originalidade e na diferença, na individualidade dos seus colaboradores, tendo como foco a sua satisfação pessoal e profissional.

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